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• A Carne
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VIVENDO A VIDA ABUNDANTE.

TEMA 11: A CARNE.

“... Porque sem mim nada podereis fazer” (Jo. 15: 5d)

 

Você já se deparou com o seu “eu” que não pode nada? Você precisa encontrá-lo, porque esse “eu” nunca melhora. E é ele que você precisa aprender a negar. Assim como o mundo e o diabo, Deus permite que esse “eu” esteja por aqui, por enquanto. E enquanto isso ele precisa ser vencido até ser removido para sempre (Jo. 12: 24,25).

 O QUE ESSE “EU” PROVOCA?

 É ele quem tentou fazer a sua vida funcionar longe de Deus. É quem produz o que a Bíblia chama de carne. E a carne nunca melhora. É essa carne que não pode coisa alguma (Mc. 14: 38). Antes de sermos enxertados na Videira, tivemos a experiência de ter nossas vidas gerenciadas pela nossa carne, e guiados por ela, cada um de nós desenvolveu um padrão de comportamento para obter satisfação suficiente para viver o dia-a-dia. Esse “eu” que tentou e falhou é o “eu” que Jesus diz que nada pode fazer. Deus assim permitiu para nos convencermos,

 de uma vez por todas que não podemos administrar a nossa vida sem Ele. A Bíblia também diz que se tentarmos de novo ser guiados por ela cumpriremos sua vontade e certamente não desfrutaremos da abundância de se viver no Espírito (conectado na Videira) (Gl. 5: 16,17).

 COMO O INIMIGO AGE PARA ATIVAR NOSSA CARNE?

 Das muitas maneiras que o diabo tem para fazer isso, vamos destacar três que ficaram bem evidentes na tentação que Jesus sofreu:

 - PRIMEIRO, Satanás diz: “resolva a sua fome” (Mt. 4: 3); o que ele queria se não que Jesus tentasse ele mesmo saciar a sua fome. Ou seja, ele queria que Jesus assumisse o controle sobre o que Deus aparentemente não resolveu. Adão e Eva, por exemplo, fizeram isso ao comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Mas Jesus resistiu à tentação de resolver o problema do seu jeito e repreendeu satanás (Mt. 4: 4).  

 - SEGUNDO, Satanás diz: “resolva a sua dor” (Mt. 4: 6); aqui ele quer que Jesus coloque um limite na quantidade e tempo de dor que sofreria e seria capaz de suportar. Desejava que Jesus agisse de um modo que dissesse que Deus permitiu que houvesse dor demais na sua vida, e por isso seria justificável forçar Deus a lidar com essa dor imediatamente. Desejava que Jesus gerenciasse por seus próprios meios, a aparente despreocupação ou falha de Deus quanto ao cumprir suas promessas. Jesus se recusa a pensar assim (Mt. 4: 7).

 - TERCEIRO, Satanás diz: “resolva a sua insatisfação” (Mt. 4: 8,9); agora ele toca na exata raiz do pecado. Ele deseja que Jesus receba a satisfação dele em vez de recebê-la de Deus. Oferece para Jesus uma fonte de satisfação; é um engano pensar que não haveria satisfação para Jesus nessa oferta. Era uma oferta verdadeira, mas como as outras duas esta oferta não encontrou lugar no coração de Jesus (Mt. 4: 10).

 É interessante vermos que nas três vezes Jesus queria dizer a mesma coisa como: “Deus vai cuidar disso”. E cuidou! (Mt. 4: 11)

Jesus venceu a batalha contra Satanás porque nunca perdeu o relacionamento com o Pai. Ele estava permanecendo. A sua vida, satisfação e intenções nunca estiveram longe do Pai. Apesar de viver na carne, não tinha uma vida na carne. Nunca tentou fazer nada sem o Pai. 

 CARNE: “SUPERÁ-LA E NUNCA MELHORÁ-LA!”

 Um dia essa parte da nossa experiência de vida será removida, juntamente com o mundo e o diabo. Por hora, devemos superar essa parte da nossa velha vida permanecendo. O permanecer é o antídoto para a carne. Devemos ser capazes de não ter necessidade daquilo que nossa carne achava ser satisfação. Isso somente é possível se morrermos para carne. Tentar controlá-la ou melhorá-la não funcionará. A religião e os cursos de auto ajuda tentam controlar e melhorar esse “eu”, que Jesus diz que nada pode fazer. Ambos me encorajam, constantemente, a não desistir de mim mesmo. É interessante que muitos movimentos religiosos e cursos de auto ajuda prometem as três coisas com as quais Jesus foi tentado. Eles prometem um fim para fome e sede, um fim para a dor assim que tivermos fé suficiente e ainda satisfação contínua vinda de recursos acumulados. Deveríamos ao menos olhar tais promessas de perto para ver que tipo de vós está por trás delas. Permanecer é desistir, momento a momento, do “eu” que viveu longe de Deus e aprende a viver o tempo todo, satisfeito na presença de Jesus. É considerar o nosso “eu”

morto, não pode fazer nada (Rm. 6: 11); o “eu” (o eu que a Videira está mantendo satisfeito) está absolutamente vivo e “pode fazer todas as coisas em Deus, que o fortalece”. Todo dia preciso me reconhecer como morto para essas coisas e vivo para Deus. Minha satisfação está agora nEle somente. (Gl. 2: 20). Não somos mais obrigados a pecar. Como alguém já disse: “não é que eu peco menos, é que eu permaneço mais”.

 TRÊS COISAS PARA SUPERAR A CARNE:

 1)     Reconheça que a sua carne nunca melhora. Ela está morta e não pode ser usada contra você, porém ainda pode continuar a influenciá-lo.

2)     Conheça a sua carne o suficiente para reconhecer quando ela está influenciando você. Quando sinais da sua carne se manifestam, você não está permanecendo. O permanecer em Jesus torna a carne totalmente inoperante.

 3)     Reconheça a si mesmo como morto para todas as tentativas de satisfazer-se longe de Deus. Há satisfação plena para você em Jesus agora. Não há satisfação na carne.